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08-08-2007

Junta investiu cinco mil euros para armar a feira


Mamarrosa - Mostra de Gastronomia

Duas mil pessoas, saborearam de tudo um pouco, durante os três dias que durou a Mostra de Gastronomia da Mamarrosa, desde a chanfana, leitão ou prato de bacalhau com batata a murro, a um novo espumante, produzido praticamente sem químico no chão que já foi de mamoas. Era uma oferta alargada e de qualidade irresistível. E, se não faltaram pratos, também não faltaram as bocas

Esta Mostra de Gastronomia tornou-se já um hábito e uma festa, inaugurada, na última sexta-feira, pelos presidentes da câmara e da junta, respectivamente, Mário João de Oliveira e Manuel Fonseca Martins e demais autarcas (vereadores - Laura Pires, Joaquim Santos e António Mota -, e elementos da junta e o presidente da de Oliveira do Bairro), não integrasse mesmo as festas da vila em honra de S. Sebastião. Confunde-se mesmo com esse evento, pois é realizado no recinto próprio (arraial).

As associaçõesa, com a sua presença, cumprem dois objectivos: o engrandecimento da festa e da terra, por um lado, e a angariação de fundos próprios para as suas actividades à excepção da Casa do Povo, que apresentou um espaço dedicado às crianças que aproveitaram o tempo em jogos e desenhos. Todas estiveram presentes, à excepção do Mamarrosa F. C. em crise directiva. Ao todo, foram nove as tendas, mas muitos os sabores e saberes mostrados com requinte na arte culinária.

Para armar a feira, uma iniciativa da junta, esta investiu cerca de 5 mil euros (tendas, luz, água e outros gastos).

Para todos os paladares. Na verdade, havia iguarias para todos os paladares: chanfana e "rojões à nossa moda" (Grupo de Animação Cultural com uma grande equipa de serventes); caldeirada de enguias, leitão à Bairrada, arroz de galo, pregos no pão e pregos no prato (Rancho das Vindimadeiras); bacalhau com batatas a murro. "bafo" costeletas de vaca marinhoa, etc. ( Associação da Quinta do Gordo); moelas e feijoada à brasileira ( Filarmónica), constituindo um quarteto de largo espaço no campo da gastronomia.

Mas para sobremesas a Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do 1º Ciclo servia natas, mousses, semi-frios, gelados, gelados que também havia na Casa do Povo. No campo das bebidas, havia a tenda do rancho de S. Simão (sumos, cervejas e sangria); o bar da Comissão de festas servia simplesmente café. Mas também não faltavam (na Trabuqueta) os vinhos de marca nem os espumantes, do produtor/engarrafador, Paulo Santos, ali da Mamarrosa:os vinhos brancos, produzidos em chão de mamoas e os tintos em propriedade que tem no concelho de Cantanhede e com esta novidade: praticamente produzidos sem químicos?

E quem aprecia relíquias de duas rodas lá estava o satnd de Victor Ferreira, com uma bicicleta BSA de 1912, uma Alcion de 1918 e uma vespa de 1969, entre tantas espécies raras.

Armor Pires Mota

armor@jb.pt


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